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Foto do escritorDa Reportagem

PM evita assassinato por suposta disputa de terreno em Tangará da Serra


A Polícia Militar evitou que um homicídio fosse cometido na noite desta quarta-feira (12), em Tangará da Serra. Caso foi registrado no Residencial Figueira e envolve suposta disputa pela posse de um terreno localizado no Assentamento Antônio Conselheiro. Não fosse a ação rápida da PM, um homem teria sido morto. Armas, munições e drogas foram apreendidas.


De acordo com o Sargento PM André, a PM foi acionada pela vítima, que informou aos policiais que havia um carro e duas motos nas imediações de sua casa, no Parque Figueira, e que dentro dele haviam elementos interessados em matá-lo. Guarnições foram mobilizadas e a Força Tática localizou o veículo, um Gol branco, com vários cidadãos suspeitos.


Em revista pessoal nada foi localizado, entretanto, no interior do carro a PM encontrou celulares quebrados, duas armas de fogo, sendo uma pistola e um revólver calibre 38, muita munição e drogas.


"Dentro do veículo localizamos três celulares já quebrados e duas armas de fogo, uma pistola e um revólver 38. Foi dado voz de prisão para os cinco e encaminhados aqui para o Cisc", disse o policial.


A vítima contou aos policiais que os indivíduos tinham a intenção de matá-la e que o motivo seria um terreno localizado no Assentamento Antônio Conselheiro.


Ao Plantão TGA a vítima relatou que há cerca de dois anos recebeu um terreno de poucos metros quadrados no Assentamento e que a posse deste virou motivo para uma disputa, sendo que se manteve sempre em alerta e percebeu que algo estranho ocorria na noite desta quarta, com a presença de suspeitos nas imediações de sua casa, no Parque Figueira, situado próximo a Vila Esmeralda.


Uma das suspeitas, segundo a PM, é de que os elementos deridos tenham ligação com uma facção criminosa, de nome não revelado. "Eles foram lá para tirar a vida da vítima. A vítima estava ciente que iria morrer, mas a Polícia Militar agiu rápido e evitou esse homicídio", relatou o Sargento André.


"Tudo ficou ainda mais suspeito quando eles decidiram quebrar os três aparelhos de celular que tinham no carro", pontuou o policial.


Os cinco elementos, as armas e demais materialidades foram levados para a Delegacia e entregues à Polícia Civil. Eles estão à disposição da Justiça.


O caso agora está sendo investigado pela Polícia Civil. "Os celulares quebrados foram entregues à Polícia Civil que deverá encaminhar para a perícia", finalizou o Sargento PM André.

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