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Fim da queixa, início da virada: a educação estadual de Tangará e de todo estado vive uma transformação histórica


Alan Porto, secretário dw Estado de Educação (Foto: Michel Alvim/Secom-MT)
Alan Porto, secretário dw Estado de Educação (Foto: Michel Alvim/Secom-MT)

A educação pública de Mato Grosso passa por uma virada inédita, e Tangará da Serra sente essa mudança no dia a dia. Sob a gestão do governador Mauro Mendes e do secretário de Educação Alan Porto, o estado deixou para trás o discurso de que “nada presta” e passou a mostrar números, obras e resultados que colocam Mato Grosso entre as melhores redes de ensino do país.


Em um artigo firme, Alan Porto rebate a cultura da reclamação permanente — aquela turma que critica tudo, mas não participa de nada — e reforça que os avanços conquistados são fruto de diálogo, trabalho e investimento pesado. Não é só discurso: Mato Grosso saltou da 22ª para a 8ª posição no ranking nacional do Ensino Médio. A taxa de aprovação chegou a 99% no Ensino Fundamental e 97% no Ensino Médio, a evasão despencou e a alfabetização avançou, com o estado alcançando 60,59% das crianças alfabetizadas ao fim do 2º ano. O analfabetismo, segundo o IBGE, caiu para 3,8%, o menor nível desde 2010.


As obras também falam por si. A Seduc entregou 41 escolas novas, iniciou obras de outras 57, reformou ou ampliou 100 unidades, lançou 32 Colégios Estaduais Integrados (CEIs), construiu e planejou dezenas de quadras poliesportivas e ultrapassou R$ 1,5 bilhão investidos só em infraestrutura escolar. É transformação real.


Em Tangará da Serra, a mudança é visível. As reformas, ampliações, ações pedagógicas, festivais de robótica, encontros de grêmios estudantis e programas de fortalecimento da aprendizagem mostram que o avanço não ficou só no papel — chegou até os estudantes, professores e famílias.


Alan Porto explica que a crítica responsável é essencial, mas a crítica vazia — aquela que só desmotiva e desinforma — atrapalha quem está na linha de frente da educação. “Reclamar é fácil. Transformar dá trabalho”, afirma o secretário. Ele lembra ainda que a Seduc mantém diálogo constante com pais, escolas e instituições, através do Giro pelas Escolas MT, do Regime de Colaboração e de parcerias com MPE, TJMT, ALMT e Defensoria Pública.


No fim, o recado é claro: quem realmente se preocupa com a educação precisa sair “da plateia da queixa” e vir para o “palco da transformação”. Com resultados sólidos e investimentos históricos, Mato Grosso mostra que, quando a crítica vira ação, a educação vira futuro.

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