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Projetos da região de Tangará recebem cartas de anuência da FUNAI para desenvolver atividades de turismo sustentável


Projeto Menane-haliti, de Tangará da Serra (Foto: Divulgação)
Projeto Menane-haliti, de Tangará da Serra (Foto: Divulgação)

Duas comunidades indígenas localizadas em terras indígenas próximas a Tangará da Serra (MT) receberam a Carta de Anuência emitida pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) para o desenvolvimento do turismo sustentável. O documento, válido por três anos, autoriza oficialmente a realização de projetos de ecoturismo e etnoturismo em seus territórios, assegurando que as atividades respeitem os modos de vida, tradições e a cultura de cada povo.


As autorizações foram concedidas à Associação Indígena Balatiponé-Umutina, que coordena o plano de visitação na Terra Indígena Umutina, em Barra do Bugres, abrangendo seis aldeias, e às Associações Waymare e Halitinã, do povo Haliti-Paresi, responsáveis pelo Plano de Visitação Menanehaliti, que reúne cinco aldeias situadas entre Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis. Ambos os processos tiveram acompanhamento da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), por meio da Secretaria Adjunta de Turismo.

Projeto Indígena Balatiponé-Umutina, de Barra do Bugres (Foto: Divulgação)
Projeto Indígena Balatiponé-Umutina, de Barra do Bugres (Foto: Divulgação)

A Prefeitura de Tangará da Serra, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secultur), também foi parceira essencial nesse processo, contribuindo para a estruturação dos planos de visitação que resultaram na anuência da Funai, promovendo a valorização das comunidades indígenas e o fortalecimento de suas práticas ancestrais.


Com a anuência em mãos, as aldeias passam a receber visitantes de forma organizada e regularizada, abrindo novas oportunidades de geração de renda, incentivo à conservação ambiental e valorização cultural.


A conquista coloca a região de Tangará da Serra em evidência no cenário nacional de turismo sustentável, destacando a união entre preservação cultural, desenvolvimento econômico e fortalecimento das identidades indígenas. Para conhecer mais sobre os projetos de etnoturismo, acesse Menanehaliti e Balatipone.


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